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RELACIONAMENTO ABUSIVOS NA MULHER
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RELACIONAMENTO ABUSIVOS NO HOMEM
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20 SINAIS QUE MOSTRA QUE TEM RELACIONAMENTO ABUSIVO
RELACIONAMENTO ABUSIVOS NA MULHER
Relacionamentos abusivos podem ser muito difícil de identificar.
O assunto “relacionamento abusivo” tem cada vez mais ganhado notoriedade na mídia.
E
não
significa
que
a
violência
contra
Mulheres
cresceu,
e
sim
que
muitas
tomaram
coragem
de
expor
o
que
acontece
com
elas.
Isso
ajudou
a
muitas
Mulheres
a ganharem força e a buscarem ajuda.
Infelizmente,
o
abuso
nem
sempre
é
óbvio. Psicólogos afirmam
que
muitas
mulheres
permanecem
no
relacionamento
abusivo
por
não
enxergarem
a
natureza dele ou pior, por acharem que são culpadas do próprio abuso que sofrem.
O que é e quais as consequências de um relacionamento abusivo
Alguma vez você esteve em um relacionamento que se sentia o tempo inteiro “pisando em ovos”?
Que tinha que tomar cuidado com o que falava, se comportava ou vestia com medo de receber reprimendas do parceiro?
Pode não haver violência física, mas isso também é um relacionamento abusivo.
Chantagem emocional
Inclusive,
este
é
o
tipo
de
abuso
que
mais
se
infiltra
em
você,
tornando-o
ainda
mais
enraizado
e
difícil
de
identificar.
E,
por
consequência,
mais
difícil
ainda de sair.
O nome disso é abuso psicológico. E ele tem consequências tão graves ou ainda piores que a violência física.
Quando
há
agressão
física,
amigos
e
familiares
conseguem
identificar.
Já
o
abuso
psicológico
é
mais
difícil
de
perceber,
tanto
pelos
entes
queridos
quanto pela vítima.
O
abuso
psicológico
ocorre
quando
uma
pessoa
no
relacionamento
tenta controlar
a
outra, manipulando a
percepção
que
ela
tem
sobre
si
mesma,
distorcendo seu senso de realidade.
O abuso psicológico contém forte conteúdo emocionalmente manipulador e ameaças criadas para forçar a vítima a cumprir os desejos do agressor.
Todo relacionamento abusivo tem um forte impacto na autoestima. A pessoa abusada começa a se sentir impotente e possivelmente até sem esperança.
Além
disso,
a
maioria
dos
abusadores
psicológicos
são
capazes
de
convencer
a
vítima
de
que
ela
é culpada pela
agressão
que
sofre,
de
que
é
responsável pelo que acontece.
E
é
por
isso
que
é
tão
difícil
uma
mulher
sair
de
um
relacionamento
abusivo.
Quando
se
sente
culpada,
faz
de
tudo
para
tentar
concertar
o
relacionamento.
Dizer
para
uma
mulher
que
“ela
pode
sair
se
quiser”
ou
ainda
“está
nessa
porque
quer”
apenas
reforça
a
culpa,
prendendo-a
ainda
mais
no jogo
doentio
do manipulador.
Para
conseguir
ajudar
uma
mulher
que
passa
por
isso,
em
primeiro
lugar
deve-se
acolhe-la,
criar
um
espaço
seguro
para
ela.
Em
segundo
lugar
mostrar
que
está
sofrendo
constante
agressão
e
que
ela
é
a
vítima,
e
não
a
culpada.E
a terapia é
muito
importante
também.
Ela
irá
ajudar
a
mulher
a recuperar
sua
autoestima,
romper
com
as
correntes
psicológicas
e
emocionais
do
abusador
e
a
lidar
com
o
trauma
e
sofrimento
a
que
esteve
exposta
por
um
longo
período.
Sinais de alerta de um relacionamento abusivo
Abusadores
são
muito
bons
no
que
fazem
e
encontram
até
mesmo
formas
requintadas
de
causar
sofrimento
e
manter
o
controle
sobre
suas
vítimas
sem
serem percebidos.
Uma forma sofisticada de abuso psicológico é muitas vezes referida como “gaslighting”.
O
“gaslighting”.
acontece
quando
informações
falsas
são
apresentadas
com
a
intenção
de
fazer
as
vítimas
duvidarem
de
sua
própria
memória,
percepção
e sanidade.
Os
exemplos
podem
variar
simplesmente
do
agressor
negar
que
ocorreram
incidentes
abusivos
anteriores
para
encenar
eventos
bizarros
com
a
intenção
de confundir a vítima.
Até
mesmo
um
inocente
“Eu
te
amo,
mas…”
pode
ser
um
gatilho
e
uma
forma
sofisticada
de
abuso.
Na
grande
maioria
das
vezes
é
uma
crítica/agressão
disfarçada de elogio.
Assim
a
vítima
vai
baixando
a
guarda
pois
não
enxerga
a
má-intenção
por
trás
dessas
palavras.
Essa
afirmação
constante
lentamente tira
sua
autoestima, o que é fundamental para manterem o controle e perpetuarem o abuso.
Outra
forma
sofisticada
de
controle
que
os
abusadores
fazem
é
algo
como
“dar
migalhas”
às
vítimas.
De
repente
eles
dão
presentes,
propiciam
bons
momentos, como se isso apagasse todos os maus tratos que a pessoa sofreu.
É preciso entender que isso faz parte da dinâmica e do ciclo de abuso. É uma das formas efetivas que eles encontram para prender ainda mais a vítima.
Principais sinais de alerta de um relacionamento abusivo
Como
vimos,
um
relacionamento
abusivo
nem
sempre
é
óbvio.
Os
abusadores
são
muito
bons
no
que
fazem
e
ótimos
manipuladores.
Por
isso,
é
preciso
estar atento aos sinais de alerta.
Fizemos
uma
lista
de
sinais
comuns
de relacionamento
abusivo.
Se
você
perceber
que
pelo
menos
4
desses
itens
são
uma
constante
em
sua
vida,
procure ajuda.
Ressaltamos
que
é
muito
importante
que
a
vítima
procure
ajuda
em
grupos
de
apoio
especializados
e
a ajuda
de
um
psicólogo para
dar
início
à psicoterapia. Como vítima, seu senso de realidade pode estar muito afetado e a suas emoções confusas demais para conseguir sair sozinha.
Há
muito
trauma e
manipulação
forte
envolvidos,
ter
o apoio
de
um
psicólogo ou
um
orientador
de
um
grupo
de
apoio
é
fundamental
para
que
você
consiga romper com o abusador e também para que possa reconstruir/retomar sua vida.
RELACIONAMENTO ABUSIVO QUANDO A VITIMA E O HOMEM
Homens também podem ser vítimas de relacionamentos abusivos.
Esta é uma realidade pouco mostrada na mídia e costuma passar longe das rodas de conversa, mas não deixa de ser menos preocupante.
Historicamente,
as
mulheres
sofreram
–
e
continuam
sofrendo
–
mais
violência
dentro
das
relações
afetivas
que
os
homens.
Três
a
cada
cinco
brasileiras
passam por alguma forma de abuso do parceiro na atualidade, segundo dados oficiais.
Atenção: após você concluir a leitura desse artigo, acesse também os meus outros dois artigos sobre relacionamentos abusivos. São eles:
As
vítimas
viviam
completamente
no
silêncio
e
desamparo
até
alguns
anos
atrás.
O
número
de
denúncias
feitas
por
mulheres
acerca
de
seus
parceiros
abusivos, principalmente em respeito à violência doméstica, cresceu de modo considerável.
Embora
muitas
mulheres
ainda
temam
fazer
denúncias
e
romper
com
seus
parceiros
abusivos,
essa
pauta
social
é
muito
discutida
tanto
nas
redes
sociais
e mídia quanto fora delas. Quando se trata da violência sofrida por homens nos relacionamentos, contudo, o silêncio ainda é expressivo.
Existem muitos fatores por trás disso, os quais serão vistos neste post.
Características da violência contra os homens nos relacionamentos
A
violência
física
não
é
o
único
tipo
de
agressão
presente
nos relacionamentos
abusivos.
Quando
as
pessoas
pensam
sobre
esse
assunto,
o
que
vem
à
mente são chutes, bofetadas, empurrões, tapas e golpes com armas brancas.
Entretanto,
existem
inúmeras
formas
de
agredir
uma
pessoa
e
desestabilizá-la
emocional,
psicológica
e
fisicamente.
Saber
reconhecer
os
sinais
de
cada
tipo de violência é essencial para identificar um parceiro abusivo.
As
mulheres
tendem
a
recorrer
à
atos
violentos
que
vão
além
do
confronto
físico,
como chantagem
emocional,
difamação,
tortura
psicológica,
destruição
de pertences pessoais, extorsão, brigas, entre outros
Enquanto
é
bem
fácil
detectar
a
violência
física,
essas
formas
de
agressão
podem
passar
despercebidas.
Elas
costumam
plantar
dúvidas
nos
parceiros,
que não sabem dizer se determinada atitude foi por maldade, sem intenção de magoar ou, ainda, se faz parte da personalidade da parceira.
Ainda
assim,
há
registros
de
casos
de
violência
física
cometida
por
mulheres
contra
seus
cônjuges.
Como
as
mulheres
não
possuem
a
mesma
força
que
os homens, elas podem atacar os parceiros em momentos de vulnerabilidade, como durante o sono.
Abaixo, veja algumas formas de violência comuns nos relacionamentos abusivos onde o homem é a vítima.
•
Xingar, difamar ou humilhar o parceiro na frente dos amigos, familiares ou quando estiverem a sós;
•
Ser muito ciumenta, limitando a interação com as pessoas que fazem parte da vida do parceiro;
•
Tentar controlar quando o parceiro sai de casa, o que ele usa, a sua profissão, entre outros aspectos da sua vida;
•
Fazer chantagem emocional para conseguir o que deseja, levando o ex-cônjuge a se sentir culpado por suas ações;
•
Dizer que algo não aconteceu para confundir a cabeça do parceiro;
•
Controlar as finanças da casa a ponto de somente ela ser capaz de decidir com o que a família ou o casal gastará;
•
Gritar e elevar a voz em vez de conversar para resolver problemas;
•
Expulsar de casa ou dos ambientes por coisas que você supostamente fez;
•
Ameaçar terminar com o cônjuge e impedir que ele veja os filhos, ou ameaçar tirar tudo o que ele tem na justiça; e
•
Esconder ou furtar documentos e/ou objetos importantes.
Violência após o término do relacionamento
Assim
como
muitos
homens
não
aceitam
o
fim
de
uma
relação,
muitas
mulheres
também
têm
dificuldade
para
se
distanciar
do
ex-parceiro
após
o término. Por se sentirem traídas ou injustiçadas, elas agarram qualquer oportunidade de perturbar a vida do ex.
Podem
seguir
o
ex-cônjuge
fisicamente
ou
pelas
redes
sociais,
invadir
sua
residência,
inventar
mentiras
para
chantageá-lo
(como
mentir
sobre
uma gravidez,
dificuldade
financeira
ou
doença),
mandar
mensagens
e
fazer
ligações
inoportunas
e
ameaçar
processar
o
ex-companheiro
por
inúmeras
razões.
Além disso, a ex-parceira pode passar a infernizar a vida da nova companheira se acreditar que as suas atitudes podem atingir o ex.
No
caso
de
casais
divorciados,
brigas
podem
ser
instigadas
pela
pensão
alimentícia
e
guarda
da
criança.
A
mãe
pode
tentar
difamar
o
ex-parceiro
para
tentar usar os filhos contra o pai e o restante da família paterna.
Essas atitudes mal-intencionadas podem ser denunciadas às autoridades para que as medidas legais cabíveis ao caso possam ser tomadas.
Por que os homens ficam em silêncio?
O
silêncio
das
vítimas
masculinas
dos
relacionamentos
abusivos
pode
ser
explicado
por
um
conjunto
de
fatores.
Muitos
deles
possuem
associação
com
questões sociais e históricas, as quais se modificam lentamente à medida que os anos passam e a sociedade se transforma.
1. Machismo
A
cultura
brasileira
ainda
é
dominada
pelo
machismo.
Costuma-se
acreditar
que
ele
é
prejudicial
somente
para
as
mulheres,
mas
os
homens
também
sofrem com seus impactos negativos.
Grande
parte
da
população
masculina
internaliza
as
mensagens
tóxicas
sobre
virilidade
transmitidas
a
eles
pelas
famílias,
escola,
mídia
e
outros
agentes
sociais
durante
a
infância
e adolescência.
Precisam
ser
“machos”,
fortes
e
sagazes
o
tempo
todo,
mesmo
que
não
tenham
interesse
em
cultivar
os
ideais
tradicionais de masculinidade.
Ensinamentos
como
“homem
não
chora”,
“homem
não
pode
demonstrar
fraqueza”
e
“homem
não
pode
ser
capacho
de
mulher”
se
alojam
na
mente
dos
homens, levando-os a moldar seus comportamentos com base neles.
Sofrer
violência
nos
relacionamentos
enfraquece
a
imagem
de
virilidade
que
tentam
transmitir
à
sociedade.
Sendo
assim,
muitos
homens
ficam
em
silêncio com medo da rejeição e ridicularização de amigos e familiares.
2. Medo de não ser levado a sério
Outro
fator
é
o
medo
de
não
ser
levado
a
sério
no
momento
da
denúncia.
No
Brasil,
casos
de
violência
contra
o
homem
ainda
são
tratados
com
descaso
ou descrença quando o agressor é mulher.
As
autoridades
podem
ridicularizar
a
vítima
em
vez
de
ajudá-la
por
acharem
a
ideia
de
uma
mulher
causar
mal
à
um
homem
inconcebível.
O
grupo
de
amigos, parentes, colegas de trabalho ou pessoas conhecidas também podem não levar a situação a sério.
Consequentemente,
a
vítima
não
tem
acesso
aos
recursos
emocionais
e
legais
necessários
para
sair
do
relacionamento.
Ela
pode
começar
a
se
questionar se a situação é mesmo tão grave assim ao encontrar a mesma reação diversas vezes.
3. Desejo de proteger os filhos
O
desejo
de
preservar
a saúde
mental e
física
dos
filhos
pode
ser
a
principal
razão
para
o
homem
ficar
em
silêncio.
Como
crianças
e
adolescentes
costumam sofrer com a separação dos pais, ele pode achar que é melhor ficar com a parceira.
Além
disso,
se
a
vítima
estiver
desempregada
e
depender
exclusivamente
da
renda
da
companheira
para
sobreviver
e
cuidar
dos
filhos,
ela
vai
pensar
duas vezes antes de tomar uma decisão que cause o fim da relação.
4. Depressão e baixa autoestima
É
muito
comum
que
vítimas
de
relacionamentos
abusivos
entrem
em depressão ou
desenvolvam ansiedade, síndrome
do
pânico ou
outra
condição
de
saúde mental devido às agressões sofridas diariamente.
A autoestima do
homem
é
tão
pisoteada
que
ele
não
consegue
encontrar
razões
para
confrontar
pensamentos
autodepreciativos
e
acreditar
nas
próprias
desconfianças. Ele pode sentir vergonha de si mesmo por ser vítima de um relacionamento abusivo e pensar que merece ser tratado assim.
Quando
a depressão se
instala
nas
vítimas,
elas
possuem
dificuldade
para
encontrar
força
e
motivação
para
terminar
o
relacionamento
ou,
pelo
menos,
relatar o que está acontecendo a alguém de confiança.
O que fazer se eu estiver em um relacionamento abusivo?
Se
você
é
homem
e
está
em
um
relacionamento
abusivo,
coloque
o
seu bem-estar físico
e
psicológico
em
primeiro
lugar.
As
crenças
mencionadas
anteriormente estão equivocadas. Elas calam as vítimas, dificultando o seu encontro com a felicidade, saúde mental e relação afetiva saudável.
Ao
colocar
o
seu
bem-estar
como
prioridade
número
um,
essas
crenças
deixam
de
ser
tão
importantes.
Afinal,
o
que
é
“parecer
fraco”
ou
“menos
homem”
em comparação à uma vida infeliz e opressora?
Busque
apoio
de
pessoas
de
confiança
para
ajudá-lo
a
sair
do
relacionamento
e
se
manter
longe
da
ex-parceira.
Você
pode
ter
dúvidas
sobre
o
término
nos dias subsequentes, então é preciso se manter forte.
Se
precisar
da
ajuda
das
autoridades
ou
se
acreditar
que
seus
filhos
não
estão
seguros,
não
hesite
em
ligar
para
os
serviços
de
emergência.
Eles
têm
o
dever de ajudá-lo independentemente de opiniões pessoais sobre você ou o caso.
Evite
revidar
as
provocações
da
parceira
abusiva
porque
é
isso
que
ela
quer.
Se
você
perder
o
controle
e
retaliar,
a
situação
pode
ficar
complicada
para
você.
Assim,
mantenha
a
calma.
O
silêncio
que
cai
sobre
as
vítimas
masculinas
de
relacionamentos
abusivos
somente
será
quebrado
quando
os
homens
começarem a ter atitudes para quebrá-lo, assim como aconteceu com as mulheres.
Barbacena - 2024 © Copyright - Procuro Achou
Relacionamentos Abusivos
Autor: Tamiris Mariana Silva Lax - Psicólogo CRP 06/169225
20 SINAIS DE UM RELACIONAMENTO ABUSIVO.
1.
Ele/a constantemente lhe humilha e embaraça?
2.
Ele/a constantemente lhe coloca para baixo?
3.
Ele/a vive lhe criticando?
4.
Ele/a se recusa a conversar com você, principalmente quando há problemas no relacionamento (como ouvir que você está triste, indícios de
infidelidade etc.)
5.
Ele/a ignora ou exclui você? Às vezes te bloqueia temporariamente para te deixar instável?
6.
Tem casos extraconjugais?
7.
Ele/a costuma flertar, dar em cima de outra/o na sua frente?
8.
Abusa do sarcasmo e de um tom de voz desagradável e de deboche?
9.
Parece que ele/a tem inveja irracional de você? Diminui suas conquistas?
10.
Apresenta mau-humor extremo, principalmente quando estão em casa e sozinhos?
11.
Faz piadas ou constantemente tira sarro de você, como forma de bullying?
12.
Diz muito “Eu te amo, mas…”?
13.
Diz coisas como “Se você não fizer _____, eu irei_____” (se você fizer x coisas eu irei procurar outra pessoa que faça, por exemplo)?
14.
Apresenta constante comportamento de dominação e controle?
15.
O afeto inicial do relacionamento diminuiu, ao ponto de quase não existir mais?
16.
Culpa você por tudo? Atenção, isso vale tanto para as pequenas coisas quanto as grandes. Por exemplo: “Eu deixei aquele copo sujo na pia, por
que você sempre me distrai do que é importante?” “Eu te traí por que você não me dá atenção e não me satisfaz , você é fraca/o”?
17.
Isola você de amigos e familiares? Atenção, isso nem sempre é facilmente perceptível. Ele começa criticando seus amigos e famílias, finge que
gosta que saia com os amigos/as, mas quando chega em casa, ele está de mau-humor ou extremamente te critica.
18.
Usa o dinheiro para controlar?
19.
Liga o tempo todo ou ainda manda constantes mensagens de texto quando você não está com ele/a?
20.
Ameaça cometer suicídio se você terminar, ou mostra nenhuma reação ao respeito?